domingo, 1 de setembro de 2013

Não há como errar, vai sacar que é tudo ou nada

Começou num setembro, não o que virou, mas o que fez virar, talvez eu realmente goste de um problema, de um drama. Talvez a culpa seja minha e somente minha. Tinham placas e luzes piscando e obstáculos e espinhos e tudo, veja bem, TUDO, que me fizesse enxergar que era cilada, talvez eu goste da dor ou da decepção, só que como é decepção se eu fui avisada por todas as placas e muros que bateram no meu rosto e me arrancaram sangue? To confusa espera. Vou tomar um ar.
Meu ar se chama musica que dói na alma, e tomei algumas doses e ainda não consigo enxergar com clareza essa vida. Saudade é minha palavra favorita, embora não seja meu sentimento favorito. Porque se sente saudade é porque os outros sentimentos existiram e ai da aquela dorzinha, lá no fundo, sabe?
Não é pra fazer sentido, é pra mostrar a bagunça da minha alma desde que você partiu. Espera, você chegou a vir? _MALDITAS PLACAS, EU SABIA, EU SABIA QUE DEVERIA TER LIDO VOCES. 

Pular em queda livre é muito mais legal e só há 
 um modo de aprender, que é caindo.